Blog do Prof Nescau

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

CORRIDA - Sabe quais os 10 principais erros dos corredores?

Por Prof. Cristiano Ribeiro



Os principais erros cometidos pelos corredores. E que podem ser facilmente evitados.

1- Não realizar exames periódicos – um dos principais erros é achar que sua saúde está sempre perfeita, já que pratica uma atividade física regularmente. Engano. O acompanhamento médico deve ser realizado uma vez por ano ou, em alguns casos, a cada 6 meses. Isto permitirá ao corredor e ao seu treinador treinar de forma mais eficiente e segura.

2- Não respeitar o programa de treinamento – o programa de treinamento é feito para que, de forma organizada e segura, o atleta possa evoluir. Os treinadores procuram montar suas planilhas levando em conta aspectos individuais como peso, tempo de treinamento, objetivos propostos, etc. Alguns corredores pensam que podem seguir a sua planilha de qualquer forma, não respeitando ritmo, quilometragem e, principalmente, os dias de descanso. Isso muitas vezes resulta em overtrainning, causando redução de desempenho, lesões musculares e até queda do sistema imunológico.

3- Não escutar o corpo – a propalada filosofia do “no pain, no gain” (“sem dor, sem ganho”), não é adequada para pessoas que querem fazer da corrida uma prática saudável; é possível,sim, evoluir sem nenhum desconforto, e todo programa de treinamento deve primar por isto. Então, se com o começo dos treinos você sentiu uma leve dor na canela ou na lateral do joelho, não tenha medo, reduza o seu volume de treino e, caso continue, consulte um médico. Sou adepto do lema “mais vale prevenir do que remediar”. 

4- Evoluir rapidamente nos volumes realizados – para atletas iniciantes as primeiras melhoras no desempenho ocorrem logo nas primeiras semanas, o que acaba fazendo com que estes corredores evoluam de forma inadequada no seu programa. O ideal é que a evolução do treinamento seja de no máximo de 10% no total de quilometragem realizado na semana anterior. Se você estiver com sobrepeso, sua preocupação deverá ser maior, pois o impacto da corrida poderá contribuir para lesões na sua estrutura óssea ou articular. Portanto, não tenha pressa; com certeza todos os seus objetivos serão atingidos no tempo certo do exercício.
5- Competição em excesso – a participação em competições deve ser feita de forma moderada, pois é na prova que atingimos o ápice de desempenho e esforço físico. Alguns atletas chegam a participar de provas todos os finais de semana, o que pode impedir uma melhoria da condição física, além de provocar uma excessiva comparação com outros corredores; na minha opinião, nem mesmo atletas de alto rendimento devem agir desta forma. O resultado do colega serve como referência apenas para ele; o seu grande desafio deve ser você, compare suas evoluções com os seus próprios desempenhos. Muitos atletas têm o costume de se comparar com seus companheiros de treinamento, esquecendo que cada um é feito de forma especial, temos pesos diferentes, corpos diferentes, histórias de formação esportivas diferentes, e a comparação pode gerar um ambiente de competição nada saudável, além de uma possível frustração.

6- Correr sem hidratar durante o percurso – muitos corredores não se hidratam de forma adequada durante os treinamentos, alguns acham que perdem o ritmo de corrida e outros, por mais absurdo que pareça, acham que a água poderá interferir na perda de peso após o término do treino. Em primeiro lugar, a água é primordial para a manutenção das funções do corpo; e é importante lembrar também que o corpo, estando em estágio de desidratação, pode perder muito do seu desempenho. Outro ponto importante é que a água não possui nenhuma caloria e que a principal perda de peso realizada durante o treino é de líquidos, o que tem que ser reposto em até 24h para que o corpo não entre em estado de desidratação. O recomendado é tomar cerca de 600 ml por hora, ou melhor, cerca de 150 ml a cada 15 min.

7- Correr em jejum – para correr, o corpo deve estar com energia suficiente para uma melhor resposta à atividade. Atletas que costumam realizar exercícios em jejum podem comprometer o seu desempenho, como também submeter o seu organismo a problemas de saúde. Portanto, procure entre 1h30 a  2 horas antes da corrida, comer algum alimento leve a fim de oferecer suporte energético para a atividade. Em treinos mais longos vale também repor com sachês de carboidratos ou  maltodextrina. Vale ainda lembrar que o fato de se gastar mais energia com a corrida não significa que a alimentação possa ser realizada de qualquer forma; assim, evite alimentos calóricos e ingira mais vegetais.

8- Utilizar calçado inadequado – alguns corredores utilizam o seu tênis de corrida sem perceber para qual formato de pisada ele foi confeccionado, o que poderá causar alguns desconfortos ou uma baixa redução do impacto. Outro grande problema é a utilização acima da recomendada para o tênis, que, em média, deve ficar entre 450 a 600 km. Uma boa dica para melhorar a durabilidade do seu tênis é alternar dois calçados entre os treinamentos.

9- Não realizar descanso adequado – após cada treino mais intenso deve haver um dia de treino mais leve, ou até mesmo um day off, pois é durante o período de recuperação que ocorrem as mudanças necessárias para a recuperação e construção muscular. Ao fazer um descanso adequado, você poderá melhorar o seu desempenho. Vale lembrar que o descanso não pode ser nem muito curto nem muito longo, para que o período ideal de novo esforço não seja perdido.

10- Técnica inadequada de corrida – ao utilizar uma técnica incorreta de corrida pode haver um grande desperdício de energia durante o exercício; procure a orientação de revistas especializadas ou peça ao seu treinador para verificar como está a sua corrida. 

Prof. Cristiano Ribeiro é Formado em Educação Física, Técnico da GF Assessoria Esportiva, Especialista em Corrida de Rua, Pista e Provas de Orientação.

sábado, 7 de dezembro de 2013

PARACICLISMO - PARAJAP's 2013

Neste final de semana a cidade de Londrina se transformou na grande casa do paradesporto paranaense. Emoção, alegria, vibração, companheirismo, persistência, superação... Faltariam adjetivos para preencher exatamente tudo o que aconteceu no primeiro dia dos 2º Jogos Abertos Paradesportivo do Paraná (PARAJAPs). 

Nas quadras, nas pistas, na água, ou em uma acirrada disputa de xadrez o que se viu foi incontáveis exemplos de que não existem limites para o ser humano quando a busca é superar as barreiras que o cerca em suas aparentes limitações.



Muito mais do que o resultado, o que importa para cada um dos paratletas que participam dos PARAJAPs 2013 é a oportunidade de mostrar que são capazes. Mesmo que o Paraná esteja hoje entre as grandes potências do paradesporto nacional de rendimento, eventos como os PARAJAPs oportunizam, além dos resultados, também o direito ao desporto e a atividade física. Isso retorna em resultados muito superiores do que um pódio pode representar. Torna a vida mais digna e um pouco menos desigual para quem enfrenta tantas barreiras no dia a dia. 
No primeiro dia de disputas algumas modalidades já conheceram seus campeões. É o caso do paraciclismo, futsal DI (Deficiente Visual), natação e xadrez. 



Luiz Marconi (C5) e Marcelo Vieira (C3)

Os Paraciclistas  da GF CICLISMO/UNILANCE Marcelo Vieira Classe C3 e Luiz Marconi Classe C5 representaram e bem a Cidade de Curitiba nos jogos, conquistando a medalha de Ouro nas suas respectivas classes. 

No domingo será conhecido o campeão geral que levará uma van Renault adaptada de prêmio.Os Jogos Abertos Paradesportivo do Paraná são realizados pelo Governo do Estado por meio da Secretaria do Esporte e do Turismo, pela Prefeitura de Londrina através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e envolvimento de todas as secretarias municipais, com o apoio dos Escritórios Regionais do Esporte e o patrocínio da Renault.





A GF CICLISMO/UNILANCE tem o apoio das empresas: Consórcio Unilance, Mauro Ribeiro Sports, Itupava Construções, Boreal Processamento de Dados, Nutriall - Produtos Naturais e Suplementos, AW Comunicação, Espaço do Carro, Pedale Bikes, Copy New, Hillmann e Construtora Andrade Ribeiro.


Pra 2014 temos o PROJETO APROVADO pela LEI DO INCENTIVO AO ESPORTE do Ministério do Esporte para captação utilizando recursos da Lei Federal 11.438 com recursos do IR. 

Para saber como Patrocinar e Apoiar o Projeto entre em contato pelo e-mail: contato@gfassessoriaesportiva.com.br 

Edson Ferreira "Prof. Nescau" É formado em Educação Física, Diretor Técnico da GF ASSESSORIA ESPORTIVA, Técnico de Paraciclismo da GF Ciclismo e apaixonado por ciclismo.

Música para treinar!!! Bj Dj Du Schwab - Volume 06

Pessoal, como prometido segue o sexto set montado pelo meu Irmão Dj Du Schwab (SP) voltado exclusivamente ao MUNDO FITNESS!!!

Corra, pedale, ande... e ENJOY!!!


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

PARACICLISMO - Copa Brasil de 2013 é sucesso no Rio de Janeiro e define os melhores do ano na modalidade

Campeões brasileiros de estrada (resistência) e contra-relógio foram conhecidos neste fim de semana, 23 e 24 de novembro, em Rio das Ostras (RJ)


Superação de limites, alto astral e muita determinação marcaram o fim de semana em Rio das Ostras (RJ), durante a disputa da Copa Brasil de Paraciclismo – Trofeu João Schwindt. A competição representa o campeonato brasileiro da modalidade e os primeiros colocados desta quarta e última etapa somaram pontos que foram decisivos para definir os melhores 2013 é uma realização do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), em parceria com a Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro (FECIERJ) e patrocínio do Ministério dos Esportes (ME). 

Luiz Marconi / Prof. Nescau / Marcelo Vieira GF CICLISMO
Os atletas disputaram as provas de resistência no sábado (23) e neste domingo (24) finalizaram a competição com as provas individuais de Contra-Relógio. O formato desta prova compreende em largadas individuais com um pequeno intervalo de tempo entre os atletas. Quem conseguir finalizar com o percurso com o menor tempo se consagra vencedor.

Repetindo a vitória da prova de resistência, Jefferson Spimpolo (Soul Cycles), competidor da categoria C3, voltou a exibir um excelente estado de forma e venceu também o Contra-Relógio com uma vantagem de 39 segundos sobre o segundo colocado, Fabio Lucato, da equipe Sel Leme, Leme Assessoria.

Pódio Geral Classe C3
Marcelo Vieira(GF Ciclismo/Unilance) completou o pódio. Com os resultados acumulados Jefferson Spimpolo foi campeão brasileiro da sua categoria. "Foi um excelente resultado para a Equipe Paranaense visto que estamos no início do trabalho com os paratletas, apesar de toda a dificuldade inerente a patrocínios e apoios, esse resultado do Marcelo conquistando o Bronze no geral confirma que estamos na direção certa" como frisou Edson Ferreira "Prof. Nescau", Técnico Paraciclismo GF Ciclismo."

A equipe ainda conta com o Paratleta Fabiano Machado na Classe C3 que terminou o campeonato em 6o lugar e com o Paratleta Luiz Marconi na Classe C5 que competindo com atletas da Seleção Brasileira de paraciclismo conquistou a 4a colocação geral na competição.

A GF CICLISMO/UNILANCE tem o apoio das empresas: Consórcio Unilance, Mauro Ribeiro Sports, Itupava Construções, Boreal Processamento de Dados, Nutriall - Produtos Naturais e Suplementos, AW Comunicação, Espaço do Carro, Pedale Bikes, Copy New, Hillmann e Construtora Andrade Ribeiro.

Pra 2014 temos o PROJETO APROVADO pela LEI DO INCENTIVO AO ESPORTE do Ministério do Esporte para captação utilizando recursos da Lei Federal 11.438 com recursos do IR. Para saber como Patrocinar e Apoiar o Projeto entre em contato pelo e-mail: contato@gfassessoriaesportiva.com.br

Edson Ferreira "Prof. Nescau" É formado em Educação Física, Diretor Técnico da GF ASSESSORIA ESPORTIVA, Técnico de Paraciclismo da GF Ciclismo e apaixonado por ciclismo.


domingo, 17 de novembro de 2013

Música para treinar!!! Bj Dj Du Schwab - Volume 05

Pessoal, como prometido segue o quinto set montado pelo meu Irmão Dj Du Schwab (SP) voltado exclusivamente ao MUNDO FITNESS!!!

Corra, pedale, ande... e ENJOY!!!


Músc

Até quando???

Por Edson Ferreira "Prof. Nescau"

Até quando vamos ter que “sepultar” nossos amigos/filhos por falta de educação, cultura ou INFORMAÇÃO?

Dia 13 infelizmente mais um ciclista, jovem foi ceifado de nosso meio.
Eduardo Euzébio 18 anos - ciclista
Eduardo Euzébio, 18 anos atleta da seleção brasileira de ciclismo e que tinha um apoio incondicional de seus pais para a prática esportiva. 

Deixou “órfãos” não somente seus pais, mas nós seus amigos e companheiros de treinamentos e adversários nas competições na minha modesta maneira de compreender certos acontecimentos da vida pela falta de cultura/educação/INFORMAÇÃO.

Se não tomarmos uma providência no sentido de educar os USUÁRIOS das rodovias(e nisso se incluem os ciclistas também), sobre suas atitudes no transito mais mortes acontecerão a cada dia, mês, ano... Vamos lembrar de alguns como o campeão Jair Braga, Tovar, Wellington Schumacher, Mário Baena, agora o menino Eduardo Euzébio... ano passado, perto do natal quase perdemos Ricardo Moraes e o Ten Ivan Fonseca. Felizmente os “anjos estavam de plantão”...

De que adianta fazer uma “bicicletada” na BR, atrapalhar o trânsito se a própria comunidade não mantém a mobilização, a cobrança sobre as autoridades competentes e responsáveis? Se realmente não tomarmos uma ATITUDE com o intuito de COBRAR das autoridades que dão as “concessões” para se "administrar” as estradas, nada será feito. Administrar somente o fluxo de veículos pois estes “pagam” pedágios. Ciclistas NÃO são bem vindos pois INFELIZMENTE as empresas que recebem as “concessões” parecem não reconhecer a bicicleta como MEIO DE TRANSPORTE, aliás, o PRIMEIRO veículo, criado MUUUUIIIITO tempo antes do carro. Parece que esses senhores “gestores” não conhecem a Lei de trânsito que rege a bicicleta. Não estou aqui falando de ciclistas profissionais/triatletas, mas de “pessoas que utilizam a bicicleta” diariamente como MEIO DE TRANSPORTE para trabalho, escola e seus deslocamentos diários.

Como profissional de educação física, gestor de pessoas e coach, gosto e sempre que posso utilizo um frase, seja ela com atletas ou com aluno/amigos que fazem atividade física somente pela obtenção de qualidade de vida ou saúde e que serve pra ilustrar o comentário a seguir. “SOMOS, repetidamente o que FAZEMOS”. Acredito e sei que em locais que não tem o mesmo status de Curitiba no quesito “capital ecológica”, a educação no trânsito sobre o ciclista tem um abrangência maior. Se você passa sempre por um caminho e existe uma sinalização como um radar por exemplo, sempre que estiver perto irá diminuir a velocidade pois além de saber que há a possibilidade de ser multado, foi “condicionado” pelo “obstáculo”.

No litoral de SP, em Peruíbe por exemplo, me deparei com VÁRIAS placas a beira da estrada atentando sobre a presença de CICLISTAS no local. Pra quem se julga “capital ecológica”, etc.., uma atitude dessas deveria constar da plataforma eleitoral de qualquer candidato. Acredito na necessidade de se “treinar” sempre os FUNDAMENTOS, seja ele no esporte ou na vida... DIARIAMENTE.
Placas ao longo da Rodovia Manoel da Nóbrega em Peruíbe(SP)
NECESSIDADE de informação ao longo das estradas sobre a “presença” de ciclistas PRECISA ser colocada em prática, e não venham com o “enchimento de linguíça” de... “vocês fazem um ofício que vamos encaminhar para o DNIT/DER/PRF, pois eles é que decidem”.


Precisamos que os “gestores” tenham um pouco apenas de ATITUDE e BOA VONTADE com a COMUNIDADE CICLÍSTICA, atitude essa que DEVE ser da COMUNIDADE também, principalmente de alguns expoentes do esporte que “saem bonitos na fotografia” mas em termos de ATITUDE deixam muito a desejar. Me desculpe, ter prestígio sem ATITUDE pra mim não adianta nada. Defender o Brasil numa Olimpíada é bacana, LINDO é COLOCAR SUA CARA PRA BATER, se reunir com a comunidade e UTILIZAR sua IMAGEM NACIONAL e até INTERNACIONAL pra ajudar não só os esportistas mas TODAS as pessoas, muitas das quais a bicicleta é seu ÚNICO meio de transporte. 

Quando for ao “Globo Esporte/Esporte Espetacular e programas afins”, USE sua imagem e AJUDE O ESPORTE e o CIDADÃO comum.
SE POSICIONE, SAIA DE CIMA DO MURO... Eu por exemplo tô cansado de ver gente com carinha de bom moço na TV, cuidando apenas da sua “imagem”, fazendo o “meio de campo” e “politicagem”.

TODOS vocês que se “escondem” atrás de uma mesa, de um patrocínio, da imagem de “bom moço”, deixo apenas a pergunta de uma pessoa que tem um filho de 20 anos: “E se fosse seu FILHO, IRMÃO ou PAI qual seria sua ATITUDE”?

Edson Ferreira "Prof. Nescau" É formado em Educação Física, Diretor Técnico da GF ASSESSORIA ESPORTIVA, Técnico de Paraciclismo da GF Ciclismo e apaixonado por ciclismo.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Maratona de Revezamento de Curitiba 2013

Aconteceu no dia 03 de Novembro de 2013 no Autódromo de Pinhais na região metropolitana de Curitiba a 2a Maratona de Revezamento Curitiba e contou com a presença de mais 300 atletas entre amadores e profissionais que  percorreram 42km divididos em duplas, quartetos e octetos. 
O formato da prova tem como espelho o Ayrton Senna Racing Day (SP) e vem para se firmar como um dos grandes eventos esportivos de Curitiba.



A GF ASSESSORIA ESPORTIVA esteve presente com 2 quartetos - GF ASSESSORIA ESPORTIVA/NUTRIALL 1 no masculino e GF ASSESSORIA ESPORTIVA/NUTRIALL 2 no feminino, brigando a cada corredor pelos primeiros lugares da prova.

"Montamos 2 times fortes e tínhamos a expectativa de figurar entre os 3 primeiros quartetos no geral em ambas as categorias, mas os atletas se superaram e no masculino captaneados pelo Prof. Cristiano Ribeiro(Técnico Corrida GF ASSESSORIA ESPORTIVA), sagrou-se Campeão Geral da Prova com 2h 18m, e o quarteto feminino sagrou-se Campeão Geral Feminino e estabeleceu um novo record com 3h 06 min", frisa Edson Ferreira "Prof. Nescau" Diretor Técnico GF ASSESSORIA ESPORTIVA.
Após a reestruturação da Equipe Técnica da Corrida, os resultados estão começando a ser colhidos, e já vislumbramos para o ano de 2014 ser uma das Assessorias Esportivas com maior número de atletas inscritos na MRC, participando de todas as modalidades.





































VENHA FAZER PARTE DE UMA EQUIPE VENCEDORA!!! Aqui, SUA META é NOSSO OBJETIVO!!!
Treinamento com Profissionais Especialistas em:

  • Treinamento Desportivo
  • Fisiologia do Exercício
  • Corrida de Rua
  • Planilhas Individualizadas e Personalizadas


A GF ASSESSORIA ESPORTIVA tem o Apoio das Empresas: Nutriall Suplementos Alimentares, Moov Sports, Boreal Informática, Adriane Werner Comunicação.

Edson Ferreira "Prof. Nescau" É formado em Educação Física, Diretor Técnico da GF ASSESSORIA ESPORTIVA, Técnico de Paraciclismo da GF Ciclismo e apaixonado por ciclismo.

domingo, 20 de outubro de 2013

CICLISMO - Jogos da Juventude

GF CICLISMO em destaque!!!

Link da Gazeta do Povo abaixo:

http://www.gazetadopovo.com.br/gaz/mix/o-longo-caminho-ate-o-podio/

Fabio Dalamaria - BI CAMPEÃO BRASILEIRO SCRATCH - CATEG JUVENIL






































Matéria com o Ciclista da GF CICLISMO/UNILANCE Fábio Dalamaria "Fabinho" - BI CAMPEÃO DOS JOGOS DA JUVENTUDE representando a cidade de Curitiba!!!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Treinamento Orientado

Se você pode treinar sob orientação de um profissional capacitado para auxiliá-lo durante o seu treinamento, não perca tempo treinando sem planejamento.
Um profissional de educação física tem um conhecimento de áreas específicas, como anatomia humana, fisiologia básica e do exercício, biomecânica, cinesiologia, treinamento desportivo, musculação, entre outras. E na hora de prescrever o treinamento, este utiliza todos estes conhecimentos para atingir os objetivos propostos e desejados pelo cliente, seja ele atleta ou praticante normal de atividade física.
Treinos mal planejados, com cargas ou intensidades acima da capacidade individual do praticante podem acarretar dores indesejadas e lesões inesperadas, em contra partida, se o estímulo for abaixo do necessário não haverá ganho significativo de rendimento, ou seja, é como se o praticante não tivesse realizado o treino. 
Quando um profissional de educação física prescreve um treinamento, precisa levar em consideração uma serie de fatores:

  • A rotina semanal de treinos
  • Volumes e intensidades
  • Descansos ativos e passivos
  • Velocidade de execução dos movimentos.
A corrida, o ciclismo e o triathlon são modalidades que exigem um planejamento adequado das cargas, além de um conhecimento apurado da técnica do gesto esportivo em questão. A maioria dos autodidatas, muitas vezes acredita que treinando mais que os colegas ou adversários, estarão adquirindo um melhor condicionamento, e que em  alguns casos até copiam treinos de atletas profissionais com a ilusão que terão os mesmos desempenhos e o corpo deles, esquecendo-se de alguns fatores como individualidade biológica, especificidade e tempo influenciam diretamente no resultado final do treinamento além da fase do treino em que eles se encontram, até porque acreditam possuir todos os conhecimentos para treinar por conta própria. 

Infelizmente chegam a conclusão e constatam da forma menos agradável quando não há melhora do rendimento, tendo muitas vezes lesões, dores indesejadas e que na maioria das vezes irão afasta-lo forçadamente do treinamento pra que haja uma recuperação adequada.
Podemos concluir que treinar por conta própria, além de por em dúvida os benefícios e resultados esperados, há o aumento significativo do risco de lesões, forçando assim uma interrupção indesejada no treinamento para se recuperar.


Sugiro que treine de forma segura e orientada, procurando um profissional de educação física, preferencialmente, especializado na sua modalidade esportiva!

Bons Treinos!!!

Edson Ferreira “Prof Nescau” é  formado em Educação Física, Personal Trainer, Ciclista e Diretor Técnico da GF Assesssoria Esportiva. (www.gfassessoriaesportiva.com.br)

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

GF ASSESSORIA ESPORTIVA

GF PARACICLISTAS(E) e GF JUVENIL E SUB 23
O final de semana foi gratificante para a GF ASSESSORIA ESPORTIVA no campo esportivo.
A Assessoria esteve presente em 2 provas de corrida de rua (Curitiba e Morretes) e 2 de ciclismo (Matinhos e Morretes).
Já no sábado os atletas da GF Ciclismo que participaram do Campeonato Paranaense de CRI - Contra Relógio Individual sagraram-se:
  •      Vice Campeão Categoria Juvenil Masculino
  •      Campeão Categoria C5 - Paraciclismo
  •      Campeão Categoria C3 - Paraciclismo
  •      Vice Campeão Categoria C3 - Paraciclismo

No domingo pela manhã aconteceu a etapa de Montanha do Paranaense na mítica Estrada da Graciosa e os Atletas conseguiram 2 5°s lugares nas Categorias Juvenil Masculino e Sub 23.

Atleta Katia Pereira
Ainda no domingo foi a vez da GF Corrida representar a Assessoria em alto estilo. Na Subida da Graciosa, prova tradicional do pedestrianismo paranaense a Atleta Katia Pereira conpletou o percurso de 20km em 1° lugar na categoria 35-39 com o tempo de 1h e 58" e 6° lugar geral feminino. Na última etapa do Circuito de Corridas de Rua da Smelj realizada no Bairro Bacacheri - 20° BIB o técnico de corrida da GF Assessoria Esportiva Crisriano Ribeiro terminou a prova em 2° lugar geral Masculino 10km o que lhe rendeu a 3a colocação geral na classificação do campeonato.



Na mesma prova a Atleta Ize treinada pelo Prof. Cristiano ocupou o lugar mais alto do pódio e terminou a competição na 2a colocação. 

Prof. Cristiano Ribeiro - Técnico GF CORRIDA 3o Colocado Geral 10 km - Circuito Smelj 2013

A GF ASSESSORIA ESPORTIVA visa sempre o bem estar do seu cliente. SEU objetivo é o NOSSO objetivo, seja ele qualidade de vida, performance ou simplesmente a prática de atividade física com o intuito de sociabilização e fazer novos amigos.


Venha partipar de uma de nossas atividades, seu SONHO, SUA META é o NOSSO OBJETIVO!!!

Consulte os horários de aulas/treinamentos. Saiba como pelo site: 


ou nos envie um e-mail: contato@gfassessoriaesportiva.com.br

sábado, 5 de outubro de 2013

CICLISMO - Aprimore sua pedalada

POR ANA LUISA BARTHOLOMEU
(Fonte: www.prologo.com.br)

Treinar a passagem do “empurrão” para a “puxada” durante o giro resultará em um movimento cada vez mais redondo. 

Pedalar parece ser algo natural, tal qual caminhar ou correr. Uma vez que se aprende, nunca mais se esquece. Mas, na verdade, extrair um bom desempenho desse movimento não é uma tarefa fácil. Ter uma pedalada redonda, que é a união de biomecânica e força na medida certa, requer treinamentos específicos e muitas horas – ou quilômetros rodados – sobre um selim. “Ciclistas profissionais chegam a rodar 40 mil km por ano e isso faz com que tenham uma ótima técnica de pedalada, muito próxima do ideal”, explica César Augusto Oliveira, técnico de ciclismo da MPR Assessoria Esportiva.
Segundo Adir Romeo, treinador da Seleção Brasileira de Pista nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo (2003), uma pedalada pode ser considerada redonda quando for a mais circular possível, acompanhando o giro de 360º do pedal e respeitando suas conseqüentes angulações. “Deve ocorrer uma combinação bem próxima da perfeição entre o ‘puxar’ e o ‘empurrar’ o pedal”, explica Romeo.
De uma forma geral, ciclistas amadores dividem o movimento da pedalada em dois pontos extremos: o ato de empurrar o pedal para baixo (0º a 180º), também chamado de fase de propulsão; e, dando continuidade ao movimento circular, o ato de puxar o pedal para cima (180º a 360º), chamado de fase de recuperação. Esquecem, porém, que, entre essas duas fases, existem dois pontos “livres”, ”neutros” ou ainda “mortos”, comumente chamados de fase de transição. “Basicamente, é o momento em que ocorre a troca do conjunto muscular que trabalha prioritariamente”, explica Oliveira.
 Ou seja, a fase de transição nada mais é que o momento em que uma perna completa os primeiros 180º, e a outra perna aparece para completar a outra metade do giro, fazendo a transferência de força. Estudos mostram que o “ponto morto” localiza-se em um ângulo de aproximadamente 8º a partir das extremidades inferior (180º) e superior (0º ou 360º) do giro.

Por isso, atletas de elite trabalham a técnica de pedalada tentando diminuir a amplitude desse ângulo nesses dois pontos, para ter ganho de performance.

 “Quanto maior o ângulo que caracteriza o ponto morto, mais quadrada é a pedalada”, diz Romeo. Por isso, é muito importante o ciclista sentir o movimento. Os pontos neutros devem ser cuidadosamente observados, pois simbolizam a união entre a compressão e a puxada. “Quanto mais correta for realizada essa união, mais redonda será a pedalada”, completa Oliveira.
O ângulo do pedal determina a direção das forças e, conseqüentemente, se a técnica de pedalada foi aperfeiçoada ou não. Durante a fase de propulsão, a ponta do pé deve estar mais elevada em relação ao tornozelo, enquanto na fase de recuperação, o tornozelo deve estar mais elevado. “No decorrer do tempo, esse movimento deve ser automatizado e utilizado sempre”, afirma Fernando Diefenthaeler, mestre em ciências do movimento humano com ênfase em biomecânica do ciclismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Os três exercícios propostos servem para todos os níveis de ciclistas. O que varia é a carga utilizada, dada pela relação de marchas e o número de rotações por minuto (RPM). Quanto mais rápido o movimento, mais avançado deve ser o nível do atleta, pois terá o controle neuromuscular do movimento mais natural e intrínseco.

VOCÊ DEVE:
– Empurrar, com os pés, o pedal para frente e para baixo no primeiro e segundo quadrante
– Sentir os pés como se estivessem limpando as solas dos sapatos num tapete do segundo para o terceiro quadrante
– Puxar os pés para cima e para trás do terceiro para o quarto quadrante
– Chutar com os pés para frente do quarto para o primeiro quadrante, completando os 360º do giro

FIQUE ATENTO!
1. Esses exercícios devem ser feitos logo após o aquecimento, no início do treino. São exercícios que exigem atenção, concentração e coordenação motora. Por isso, nunca devem ser feitos quando o ciclista já está cansado
2. Podem ser realizados em qualquer sessão de treino. Quanto mais fizer, melhor, pois não sobrecarregam o corpo, e o ciclista estará sempre aperfeiçoando a pedalada
3. Devem ser realizados em terreno plano e sem alterações de relevo para haver uma constância no movimento
4. O tempo de duração de cada exercício deve ser de 30 segundos a um minuto. Mais que isso, o atleta dispersa a atenção, e o exercício não trará resultados
5. Os descansos, ou seja, quando o ciclista deve pedalar normalmente, devem durar entre 1 minuto e 1 minuto e meio.


Aplicações de forças no pedal

1) Com os dois pés no pedal, faça o giro de forma equilibrada, sentindo que está fazendo força em todos os pontos do movimento, em ambas as pernas.
2) Agora faça o giro com uma perna de cada vez, com um pé no pedal e o outro solto.



3) A proposta do terceiro e último exercício é ambiciosa: fazer quatro em um só! Divida mentalmente o pedal em quatro partes e gire as duas pernas como no primeiro exercício, porém preste atenção a um lado de cada vez. Gire, focando sua concentração toda vez que seu pé passar pelo primeiro quadrante, durante 30 segundos. 
Descanse durante um minuto e repita a série, mas focando a atenção no segundo quadrante. E assim por diante, passando pelos quatro quadrantes. Force somente a fase da pedalada mentalizada naquele momento, completando o resto do ciclo sem força alguma. Depois repita tudo do outro lado. Preste atenção nas posições dos pés, tornozelos e calcanhares. “Esse treino deve ser feito em todo aquecimento, para sentir a musculatura (sinestesia), trabalhar a coordenação motora e aquecer todas as fibras musculares envolvidas no movimento da pedalada”, explica Cléber Ricci Anderson, ciclista há mais de 25 anos e treinador.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O que é VO2?

Apesar de cada vez mais conhecidos os benefícios do exercício físico, algo entre 70% e 80% da população continua sedentária. O órgão científico que estuda a padronização dos testes ergométicos e ergoespirométricos é o Departamento de Ergometria e Reabilitação Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que vêm demonstrando a importância da atividade física regular na saúde pública e na prevenção de inúmeras doenças, especialmente as do sistema cardiocirculatório. 

Assim, a prática de exercícios físicos vem se tornando cada vez mais freqüente. Várias evidências científicas demonstram que indivíduos bem condicionados (que praticam esporte regularmente) têm menor mortalidade por doenças cardiovasculares.

A melhor forma de avaliar o condicionamento físico é mediante o teste cardiopulmonar de exercício, também conhecido como ergoespirometria. Nesse exame, pelo estudo do ar exalado, analisamos o comportamento dos sistemas respiratório, cardiovascular e muscular durante o exercício. Entre as inúmeras informações, uma das mais importantes é a mensuração do consumo máximo de oxigênio, o famoso VO2 máx.

O corpo humano, como qualquer máquina, necessita de energia para funcionar, energia essa gerada pela utilização de moléculas de oxigênio. Assim, quando nosso músculo entra em atividade (por exemplo, durante uma corrida), existe aumento da utilização de oxigênio,
que pode ser avaliado por meio do VO2. Em geral, o VO2 de repouso é em torno de 3,5 ml/kg/min, podendo atingir valores de até 60-70 ml/kg/min no final de um exercício máximo. Em atletas de elite, até 70-80 ml/kg/min ou 5 l/min . (O VO2 pode ser expresso em unidades de litros por minuto (l/min) ou em relação ao peso corporal (ml/kg/min)). Esse consumo muscular de oxigênio depende do funcionamento adequado do sistema respiratório (troca gasosa pulmonar), do sistema cardiovascular (bombeamento de sangue rico em oxigênio para a musculatura em atividade) e do muscular. Qualquer problema nessas “engrenagens” resultará na diminuição da capacidade ao exercício e na diminuição do consumo de oxigênio (VO2).

Vários são os determinantes do VO2: funcionamento dos órgãos envolvidos diretamente na oferta de O2 aos tecidos (coração, vasos sanguíneos e pulmão), o tipo e a intensidade do exercício, o sexo (é maior nos homens), a idade (diminui com a idade), e o peso, a altura e a composição corporal (indivíduos com maior massa muscular têm maior VO2). Apesar de todas essas variáveis, o principal determinante parece ser genético. Isso explica porque alguns atletas têm condicionamento físico diferente, mesmo quando submetidos a treinamentos semelhantes.
 
E qual é a sua importância? Tem sido demonstrado que o VO2 máx é o melhor parâmetro para a avaliação da potência aeróbica (quanto mais bem condicionado o indivíduo, maior é seu VO2 máx).

Estudos demonstram o poder do VO2 máx como um dos mais fortes preditores do risco de acidentes vasculares cerebrais. A obtenção do VO2 máx pelo teste cardiopulmonar é indispensável na indicação de pacientes para transplante cardíaco ou cardiopulmonar e para cirurgias de ressecção pulmonar.

Existem outros parâmetros relacionados ao VO2 que demonstram a evolução da potência aeróbica: são os chamados limiares ventilatórios (limiar anaeróbico I e II), que consistem em momentos metabólicos distintos durante o teste cardiopulmonar e a capacidade de remoção do ácido láctico.

A razão do VO2 no limiar anaeróbico e o VO2 máx determina o grau de ondicionamento físico de um indivíduo. Assim, essa razão abaixo de 40% indica uma provável patologia, abaixo de 50% sedentários, entre 50% e 60% ativos, entre 60% e 70% treinados, acima de 70% atletas bem condicionados. Os valores de VO2 nos limiares ventilatórios determinam as faixas ideais de treinamento físico para diferentes indivíduos.

Em nosso serviço, avaliam-se rotineiramente atletas e pacientes, antes e depois de programas de condicionamento físico, na prevenção primária e secundária, especialmente nos programas de reabilitação cardíaca pulmonar e metabólica.

Após os programas de treinamento e de reabilitação, pode-se observar o retardamento desses limiares e a nítida melhora da capacidade física objetivamente expressa pelo incremento no VO2 máx, na razão do VO2 no LV1 sobre o VO2 máx e o tempo de exercício.


Carlos Alberto C. Hossri: Cardiologista, coordenador do programa de reabilitação cardíaca pulmonar e metabólica do HCOR e supervisor do setor de ergometria e ergoespirometria do Hospital do Coração edo IDPC.

Marcelo Jacó Rocha: Pneumologista do HCOR e do Hospital das Clínicas da FMUSP, doutorando em pneumologia pela FMUSP.


fonte: www.prologo.com.br

terça-feira, 24 de setembro de 2013

PARACICLISMO - 3a Etapa COPA BRASIL PENHA(SC)

COPA BRASIL DE PARACICLISMO 3a Etapa - PENHA(SC)

Paraciclistas da GF CICLISMO/UNILANCE
Aconteceu neste final de semana em Penha-SC(21 e 22) de Setembro 2013 a 3a Etapa da Copa Brasil de Paraciclismo - Troféu João Scwindt que reúne os melhores atletas da modalidade Paraolímpica Nacional com cerca de 85 Paratletas de todo o País.
A Copa Brasil, que representa o Campeonato Brasileiro de Para-ciclismo, começou em Maio (24 a 26) em Peruíbe em SP, Julho (06 e 07) em Curitiba-PR. O encerramento acontecerá dia 22 de dezembro, em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro. Todas as etapas serão divididas em duas fases: primeiro é disputada uma prova de contra-relógio individual, e na sequência, uma prova de resistência.

A prova em Santa Catarina foi realizada em um Circuito de 2.800m na rodovia SC 414 em frente ao Parque Beto Carrero World e contou com uma chuva forte durante os dois dias do evento, o que dificultou um pouco a performance dos Paratletas. A Equipe de Curitiba GF CICLISMO/UNILANCE conquistou 2 medalhas com o Paraciclista MARCELO VIEIRA da categoria C3 (Bronze na prova de contra relógio e Prata na de estrada. 

O outro Paratleta da categoria C3 FABIANO MACHADO teve um pneu furado no inínio da prova de estrada e abandonou. Na categoria C5 O Paratleta LUIZ MARCONI na prova de estrada terminou em 2º lugar.

A GF CICLISMO/UNILANCE tem o apoio das empresas: Consórcio Unilance, Mauro Ribeiro Sports, Itupava Construções, Boreal Processamento de Dados, Nutriall - Produtos Naturais e Suplementos, AW Comunicação, Espaço do Carro, Pedale Bikes, Copy New, Hillmann e Construtora Andrade Ribeiro.


Pra 2013 temos o PROJETO APROVADO pela LEI DO INCENTIVO AO ESPORTE do Ministério do Esporte para captação utilizando recursos da Lei Federal 11.438 com recursos do IR. Para saber como Patrocinar e Apoiar o Projeto entre em contato pelo e-mail: contato@gfassessoriaesportiva.com.br

sábado, 21 de setembro de 2013

MOTIVAÇÃO PRA TODO DIA!!!

Adorei esse vídeo. Pode ajudar a conseguir "aquele" segundo a menos, mais uma repetição, a respirada e a passada mais rápida que podem ser a diferença entre uma medalha e o 4o lugar.
Inspire-se!!!

Música para treinar!!! Bj Dj Du Schwab - Volume 04

Pessoal, como prometido segue o quarto set montado pelo meu Irmão Dj Du Schwab (SP) voltado exclusivamente ao MUNDO FITNESS!!!

Corra, pedale, ande... e ENJOY!!!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

MÚSICA MOTIVACIONAL PARA TREINAMENTO

Por Dj Du Schwab (SP)

... Olá amigos, hoje vamos conversar um pouco sobre motivação nos treinos. Em especial motivação musical. E falar de músicas que nos inspirem a treinar mais é no mínimo delicado (até porque, brasileiro tem mania de levar tudo para o lado pessoal e é a mesma coisa que falar de futebol. Sempre vai ter alguém que vai torcer o nariz), porque confundem música com gosto/preferência musical. E certos gostos musicais, a gente apenas lamenta pela pessoa os tê-los.

Hoje em dia, quem treina de verdade, normalmente está com seu mp3 player, ou seu ipod/iphone/galaxy (whatever...) e um fone de ouvido e provavelmente montou, ou baixou da net o seu playlist favorito. Mas a grande maioria não. Ao chegar na maioria das academias, existe a famosa “música ambiente”, que não é ambiente e normalmente é controlada pelo professor de musculação que monopoliza o player ou o computador, ou pior ainda, aonde um aluno qualquer chega e pluga seu indefectível Iphone com a última tendência da balada ou aquele set de algum DJ que tocou no Tomorrowland. E dificilmente esse aluno passou esse setmix ou essas músicas pelo Ableton, Sound Forge ou Logic Pro para tentar remasterizá-las e melhorar um pouco a qualidade do som, que não raramente é um lixo. E sim, isto é extremamente broxante quando falamos em motivação para treinar. Na verdade é uma ducha de água fria.

Em todas as academias pelas quais eu passei, tentei tocar nesse delicado assunto e na grande maioria das vezes fui ignorado, e quando não fui ignorado e passei horas do meu precioso tempo mixando setlists e playlists fui boicotado e meus sets por um passe de mágica desapareceram do computador, provavelmente esses atos foram gerados por toda aquela babaquiçe de dor de cotovelo e inveja que estão impregnados nas pessoas menos evoluídas. Mas o que realmente quero falar é que musica é um dos principais fatores para se conseguir aquela tão procurada 1 repetição a mais ao final de uma serie monstruosa de força. Ou aqueles metros a mais na esteira e que farão toda a diferença num processo de melhoria da estética. Ou aquela carga a mais durante a aula/treino de bike.

A música atua diretamente em certos tipos de ondas elétricas dentro de nosso cérebro. E sim, existem certos tipos de música que independem do gosto musical do indivíduo para estimular a pessoa a se doar um pouco mais no treino. Eu, como DJ a mais de 25 anos sei muito bem isso. Achar que uma música iria bombar a pista e na hora H, nada!!! Nem uma reação boa das pessoas. Ou pior ainda, estas pessoas começarem a parar de dançar. “N” fatores influenciam isso? Sim. Com certeza. E de repente inúmeros fatores vão influenciar o indivíduo na hora do treino. Altos níveis de cortisol (hormônio catabólico) devido ao stress do trabalho. Ou apatia por algum “remedinho” anti-stress. Ou pouco ou nenhum carboidrato devido a aquelas famigeradas “dietas zero carbo” (sou totalmente contra), aonde o principal (não o único) combustível do cérebro, a glicose é vista como vilã e excluída da alimentação, o que é uma tremenda besteira e falta de informação da parte de quem faz isso. Ou o cara esta sobre efeito de 57 tipos diferentes de recursos ergogênicos (pré-treinos, hormônios, cafeína, citrulina, kilos de bcaa, etc, etc, etc...) e qualquer fator que não esteja do seu agrado já é motivo para discórdia. Inclusive a música que esta tocando...

Quando estou no estúdio preparando meus sets para as aulas de bike dificilmente penso na minha preferência musical, e quer saber? Também não penso nos hits top10 do momento. Tento imaginar as situações e paisagens pelas quais supostamente estaríamos visualizando se estivéssemos pedalando ao ar livre. Montanhas com subidas monstruosas, retas asfaltadas infinitas, beira mar ao por do sol, estradas que cruzam cidadezinhas perdidas no meio do nada ou simplesmente na nossa caótica São Paulo aos domingos na ciclo-faixa. Parece bobagem, mas não é. Os alunos podem até não amar a música que esta tocando em algum determinado momento do treino ou da aula, mas podem ter certeza, que de alguma forma, consegui mexer interiormente e motiva-los a pedalar. Claro que com intensidade de estímulo diferentes la dentro do cérebro de cada aluno. Mas sempre consigo.

Quem já foi no Circe du Soleil sabe que ficar arrepiado e emocionado é normal (e quem não sente absolutamente nada, por favor, procure um psicólogo ou psiquiatra o mais rápido possível, pois tem sérios problemas). Eu sempre choro. Não pela acrobacia que o cara fez, é só treinar muito que qualquer um consegue, mas choro pelo fator música. Fico emocionado de verdade. Quer me fazer chorar, toca We Are The Champions do Queen. Ou quer que eu pedale 2 horas seguidas na boa??? É só tocar a trilha sonora do Rocky Balboa ou o Show ao vivo do ACDC. Parece besteira, mas não é. Eu tenho sensibilidade à música, mas a grande maioria bloqueou essa sensibilidade. O que é uma pena. Garanto que o mundo seria bem melhor... Enquanto isso, durante os treinos utilizem seus fones de ouvido, porque 90% das academias ainda não acordaram para esse fato e o que sai das caixas de som dificilmente pode ser chamado de música, muito menos de MÚSICA MOTIVACIONAL PARA TREINAMENTO ...

Du Schwab é DJ a mais de 25 anos e Personal Trainer. Especializando em Medicina do Esporte e Bioquímica de Nutrientes. Especialista em Suplementação e Recursos Ergogênicos. Especialista em Musculação e Condicionamento Físico e Colaborador do BLOG DO NESCAU!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

GF CORRIDA - A Importância do Treino Regenerativo

Por que você deve incluir a corrida regenerativa em seu treino?
Especialistas dão atenção especial ao treino regenerativo, que nada mais é que uma corrida, caminhada ou outras atividades de baixa intensidade, que tem a função de fazer a recuperação muscular, das fibras e do sistema cardiovascular, pois ativa a circulação e leva oxigênio para grupos musculares trabalhados na corrida.
Esse tipo de corrida evita lesões musculares e a possibilidade de overtraining (cansaço devido ao excesso de treino), pois é considerado um descanso ativo do corpo. A recomendação é que após a atividade intensa ou de longa duração, de mais de 50 minutos, o corredor deve dar um descanso ao corpo de até 12 horas, para atletas profissionais e 24 horas para amadores. Depois desse descanso, a corrida leve é indicada em dois dias seguidos e com pausa na atividade forte. Ao regenerar a musculatura, o corpo absorve o treino intenso sem interferir na atividade seguinte.
Mas e o rendimento na corrida cai?
Em um estudo publicado pela Federação Espanhola de Atletismo, foi provado que o volume de treino não interfere na recuperação rápida ou lenta do organismo, e o que altera a regeneração é a intensidade e a carga da atividade.
Recuperação de acordo com o estudo:
- Treinamento de 8 km a 16 km com intensidade leve ou até 75% da freqüência máxima: recuperação em 3 a 5 horas após corrida.
- Treinamento de 4 km a 10 km com intensidade forte ou acima de 85% da freqüência máxima: recuperação depois de 54 horas.
- Treinamento de 16 km a 25 km com intensidade moderada ou até 85% da freqüência máxima: recuperação de 48 horas a 54 horas.