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Papo: Fábio Dalamaria, ciclista
09.06.2012 | 00:16 | Fábio
Cherubini, @FabioCherubini
Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta
do PovoFoto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Data e local de
nascimento: 25/1/1997, Curitiba
Siga essa bicicleta!
“Eu sempre gostei de andar de bike, mas comecei a treinar
para competições em 2010. Um dia eu estava no parque e passei a acompanhar um
ciclista. Ele perguntou se eu queria treinar e disse que sim. Desde então, eu
participo das modalidades de pista e de rua. A de pista é aquela em que você
corre num circuito oval, e a de rua é a que percorremos um trecho dentro da
cidade. Para os campeonatos, eu me preparo de segunda à sexta-feira, das 14h30
às 18 horas, três dias na pista do Jardim Botânico e dois numa estrada em Campo
Largo. Depois dos treinos, ainda faço mais duas horas de academia. De manhã eu
estudo, mas nem por isso deixo de sair com os meus amigos. Gosto de ir para o
shopping, ao cinema e também de ficar no computador.”
Vou de bike
“O que eu mais curto no ciclismo é a sensação de liberdade,
o vento no rosto… E eu acho também que existe muito carro no mundo. A bicicleta
é um bom meio de transporte. Às vezes, dá para chegar a alguns lugares com ela
mais rápido do que de carro. Eu costumo andar de carro quando estou com a minha
família, mas uso o ônibus para ir ao colégio. Para a academia eu vou de bike.
Ando uns 3 quilômetros até lá.”
100 km por dia
“Nos treinos, eu devo andar uns 100 quilômetros de
bicicleta. É verdade que chega uma hora que cansa, mas depois de participar das
competições parece que a vontade de pedalar volta. Eu participei de vários
campeonatos no Paraná e também das Olimpíadas Escolares em Fortaleza, no Ceará.
O último deles foi o Campeonato de Pista e Estrada Júnior, em Maringá. Ganhei
uma medalha de ouro e uma de bronze. Eu tenho muita vontade de viver do
ciclismo, mas no Brasil é difícil. Os atletas têm pouco incentivo. Por isso,
penso em estudar Tecnologia da Informação ou Educação Física.”
Ai!
“O meu pai me apoia bastante, mas a minha mãe não gosta
muito da ideia de que eu seja ciclista. Isso porque é normal acontecerem alguns
acidentes nas competições. O pior deles foi na minha primeira corrida, quando
um outro ciclista me empurrou para fora da rua e eu bati num caminhão
estacionado. Fiquei uma semana em casa e um mês sem andar de bicicleta. Às
vezes, a gente bate um no outro sem querer, mas têm aqueles que te acertam de
sacanagem.”
Se eu não fosse
ciclista…
“…Treinaria Muai Thai. Acho muito massa, mas se eu fizesse
isso iria me machucar ainda mais. E além disso, eu não tenho tempo para fazer
outro esporte.”
Top 5
Projota – “Quanto”
Thalles Roberto – “Deus da Minha Vida”
Emicida – “É Como um Sonho”
DJ Blend – “Club Mix”
Jorge e Matheus – “Duas Metades”
A GF CICLISMO/UNILANCE tem o apoio das empresas: Copel, Consórcio
Unilance, HigiControl - Soluções Ambientais, Nutriall - Produtos Naturais e
Suplementos, AW Comunicação, Itupava
Construções, Mauro Ribeiro Sports, Moldura Minuto, Dvd Caffé, Pedale Bikes e
SMELJ.
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